Composição:
Drágea Hidroclorato de Procaína (Clorhidrato)100 mg.
Ampola Hidroclorato de Procaína (Clorhidrato)100 mg.
Indicações: Tratamento e prevenção do envelhecimento,
arteriosclerose e transtornos graves da nutrição, principalmente
muscular.
Muito indicado no tratamento da Síndrome de Parkinson e depressão
precoce.
Posologia:
DRÁGEAS: Para o 1º ano de tratamento: 2 (duas) drágeas
por dia, com o café da manhã, durante 12 dias direto. Parar 10 dias, depois
continuar. Dessa forma, são necessárias 4 caixas para cada 90 dias de
tratamento ou 15-16 caixas para todo o 1º ano de tratamento. Para o tratamento
de manutenção a partir do 2º ano: 2 (duas) drágeas por dia, com o café da
manhã, durante 12 dias direto. Parar 30 dias, depois continuar. Assim, são
necessárias 2 caixas para cada 90 dias de tratamento ou 8 caixas para todo 2º
ano de tratamento. AMPOLAS: 1 (uma) ampola 3 vezes por semana
durante um mês. Parar de 10 dias a 1 mês, depois continuar.
Farmacologia Clínica: O GH3 funciona a
"nível celular" no corpo humano. O corpo é feito de células de
diferentes tipos (epidérmicas, musculares, cerebrais, nervosas, ósseas, etc.).
Ainda no útero, as células multiplicam-se e o feto cresce. Após o crescimento,
a proliferação das novas células continua, enquanto algumas células começam a
morrer; então começa a ter lugar um processo de intercâmbio e regeneração.
Enquanto houver maior número de células em formação do que a morrer, o nosso
crescimento continua. Basicamente, este é o quadro geral até aos vinte e poucos
anos, momento em que a formação das novas células e o desaparecimento das
velhas se equilibram. Ao chegar aos trinta, o ser humano já perde em média mais
células do que as que ganha, e inicia-se um declínio geral de saúde e
eficiência, que se acelera à medida que a idade avança. Quando o intercâmbio
celular começa a apresentar uma perda diária, todas as funções corporais e
cerebrais começam a deteriorar-se. A falta de saúde fará com que o corpo não
funcione eficientemente, e, claro, os problemas começarão a aparecer. Se os
órgãos vitais falharem por completo, a condição pode muito bem tornar-se
terminal, dependendo do órgão que falhar e dos meios disponíveis para o tratar
eficazmente.
É a este nível que o GH3 atua de forma espantosa, tendo a possibilidade
de alimentar as células corporais, de as rejuvenescer e restabelecer. Isto, por
seu turno, atenua as destruições e o declínio causado pelo avanço dos anos,
atrasa-os e, em muitos casos, reverte o processo. Em suma, a maioria das
pessoas tratadas com GH3 parecem e sentem-se mais jovens. O efeito geral do GH3
é o de manter a pessoa num estado mental e físico muito mais saudável do que o
usual. De onde se depreende que, se o GH3 tem este extraordinário efeito nas
células de pessoas saudáveis, terá efeito semelhante nas células de pessoas
doentes. Ao alimentar as células, o GH3 ataca condições que podem ser descritas
como anti-naturais no decorrer de funções corporais normais. Isto refere-se a
qualquer condição anormal da cabeça aos pés, física ou mental! Como o GH3 age
através do aparelho circulatório, percorrendo o corpo com o sangue (o meio de
transporte de que dependemos inteiramente), ele consegue, efetivamente,
resultados únicos, de uma forma que mais nenhuma substância conhecida consegue.
O "ingrediente ativo" do GH3 é, como sabemos, hidroclorato de
procaína. Este consiste em duas substâncias encontradas naturalmente no corpo:
a PABA e o DMAE, pertencendo a primeira ao complexo vitamínico B. O segredo do
GH3 é que, quando combinadas, estas duas substâncias tornam-se infinitamente
mais benéficas do que quando utilizadas em separado. Tal deu origem à etiqueta
de investigação "H3", criada para descrever este poderoso fator
contido na molécula de procaína. Os fortes efeitos do GH3; decidiram, portanto,
que, como o termo químico para PABA era H1 e o ácido fólico (também produzido
pelo corpo humano) era conhecido como H2, designariam o seu nutriente como H3;
uma decisão que viria a gerar alguma confusão no futuro. O uso de uma
substância que funciona mas que ninguém sabe muito bem porquê não é nada de
novo: a "aspirina " serve bem como exemplo. O GH3 era, portanto, hidroclorato
de procaína, protegido e estabilizado pela adição de ácido benzóico como
conservante e metabissulfito de potássio como anti-oxidante. Enquanto a
procaína simples tem um fator de pH de 7.0, o do GH3 é de 3.3, o que lhe
confere o seu equilíbrio ácido e assegura uma estabilização prolongada, crucial
para a sua eficácia e eliminando as características anestésicas, que não são
necessárias. Nos intestinos, o GH3 decompõe-se nos seus constituintes (PABA e
DMAE), e estes ingredientes desempenham papéis vitais que antecedem qualquer
metabolismo final. A PABA estimula a "boa" flora intestinal a
produzir as vitaminas K e B, bem como ácido fólico, enquanto a DMAE ajuda a
gerar colina e acetilcolina, ambas essenciais para o funcionamento eficaz do
baço, fígado, cérebro e sinapses nervosas. Em especial, a DMAE é o agente que
normaliza o nível da monoaminoxidase no cérebro, aliviando assim a depressão
(Nota: a monoaminoxidase é normalmente produzida no corpo e controla o nível
dos hormônios neuronais). Por volta da meia idade o nível da monoaminoxidase
começa a aumentar em muitas pessoas e descobriu-se ser a causa principal de
depressão. A qualidade única do DMAE é ser um inibidor reversível da
monoaminoxidase; todos os outros medicamentos são irreversíveis na sua ação.
Por outras palavras, eles reduzem o nível da monoaminoxidase destruindo o
mecanismo que a produz. Os efeitos secundários de um corpo sem monoaminoxidase
são extremamente graves, incluindo morte por hemorragia cerebral. GH3 não tem
quaisquer efeitos secundários é perfeitamente seguro. À medida que o DMAE
alivia a depressão, observou-se que produz igualmente um estado de estimulação
mental, uma sensação de "bem estar", e, ao contrário das anfetaminas
(que não ocorrem naturalmente no corpo humano), não possui efeitos secundários
adversos nem é seguido por um período de depressão. Dado que funciona a um
nível celular, o GH3 tem a capacidade de influenciar tanto o corpo como o
cérebro numa variedade de formas. O corpo, de fato, possui o que pode ser
descrito como "equilíbrio homeostático"; ou seja, um certo
"relógio interno" que pode também ser descrito como um termostato
tri- dimensional, que regula todas as funções de modo a manterem o seu
equilíbrio natural. Este termostato vai atuar de forma a eliminar qualquer condição
"não natural" que ocorra, de qualquer tipo, mental ou física. O GH3
consegue (lembre-se que a razão específica é desconhecida) promover este
processo de equilíbrio, freqüentemente com grande sucesso. Em muitos casos tal
é conseguido pela sua capacidade de aumentar a massa de sangue que circula pelo
aparelho circulatório e, ao mesmo tempo, de aumentar o conteúdo de oxigênio das
hemácias em cerca de 30%. Tal vai fortalecer o sistema imunológico, aumentando
assim a resistência a infecções.
A investigação mostrou que, entre outras, as seguintes situações de
doenças responderam positivamente ao GH3 numa grande percentagem de casos:
artrite, enxaqueca, pressão sanguínea anormal (alta ou baixa), úlceras
pépticas, acne, doença de Parkinson, doença de Hodgkinson, esclerose múltipla,
arteriosclerose, anemia, hipoglicemia, hipertensão, diabetes, herpes,
senilidade, reumatismo, problemas de audição, problemas de visão, memória
fraca, fadiga muscular, má circulação, doenças de coração, angina do peito,
osteoporose, impotência, frigidez, manchas de fígado, varizes, cabelo grisalho,
calvície, rugas, astenia, edemas, neuralgias, colesterol.
Interações: O GEROVITAL H3 (abreviado para
"GH3") começou com a descoberta da substância "Hidroclorato de
Procaína". Em 1905 Einhorn sucedeu em sintetizar e combinar numa solução
aquosa dois produtos que ocorrem naturalmente no corpo humano (Ácido
paraminobenzóico, PABA, membro do complexo vitamínico B e Dimetilaminoetanol,
DMAE). O nome "procaína" foi apenas uma etiqueta que Einhorn atribuiu
a este resultado do seu trabalho como forma de o diferenciar de outros. A
procaína provou ser extremamente útil como analgésico. Na América tornou-se
conhecida como "Novocaína", e foi largamente utilizada pelos
dentistas. Era muito eficaz, não tóxica, e não criava dependência. Apesar das
semelhanças de nome, a procaína não tem qualquer ligação com a cocaína; o
próprio Einhorn poderia ter escolhido qualquer outro nome quando procurava uma
designação para o seu achado. Apesar da procaína ter sido descoberta em 1905,
parece que pouco interesse suscitou para além do seu uso como analgésico até ao
final dos anos 40, quando começou a ser utilizado em injeção para aliviar as
dores nas articulações artrosadas dos seus pacientes mais idosos. A experiência
foi, de fato, um sucesso, resultando na diminuição das dores e no aumento da
mobilidade dos doentes, mas o mais interessante é que os pacientes começaram a
demonstrar melhorias significativas tanto na sua condição física como mental,
muito para além do alívio da artrite. Atualmente é adicionado metabissulfito de
potássio e fosfato dissódico à procaína, o que atingiu o efeito desejado de
manter a substância no corpo por 6 a 9 horas. Em poucas palavras, GEROVITAL H3
acabava de aparecer! Nos testes realizados todos os pacientes saudáveis, mas em
estado de envelhecimento (claro), começando a manifestar toda uma panóplia de
surpreendentes resultados quando usaram o GH3. Entre os que utilizaram GH3, a
percentagem de doenças diminuiu para 40%, medida em faltas ao trabalho. Tal
levou o governo romeno a subsidiar fortemente a distribuição de GH3 pela
população, de forma a apoiar a economia nacional. Mais especificamente, houve
normalização da pressão sanguínea (tanto aumentando como diminuindo), melhoria
das funções respiratórias, aumento do vigor muscular, bem como da potência
sexual, melhoria das artrites, desaparecimento das úlceras pépticas,
recuperação da cor nos cabelos grisalhos e crescimento de cabelo em calvos,
diminuição da hipertensão, desaparecimento da depressão, normalização dos
níveis de colesterol, etc. Em suma, não só se parou a degeneração resultante da
idade avançada como se conseguiu a sua reversão em número significativo: 80%
dos sujeitos sob observação. Só por si, este fato indicou uma melhoria drástica
no nível de saúde básica e de resistência às infecções, resultante da ingestão
diária deste espantoso produto.